ANDRE CAVALHEIRO & EPAMINONDAS MENDES

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Histórico Contexto Nacional
Na década de 40, teve início no Brasil a adoção de modernas técnicas biblioteconômicas. Várias foram as causas que contribuíram para essa evolução, destacando-se a reforma do curso de Biblioteconomia oferecido pela Biblioteca Nacional, o aperfeiçoamento de técnicos brasileiros em universidades americanas e a criação de um serviço nacional de catalogação cooperativa, único na América Latina. Este último foi criado em 1942 com o nome de Serviço de Intercâmbio de Catalogação (SIC) e tinha como finalidade propiciar ajuda mútua entre as bibliotecas do país a partir do modelo oferecido pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos (Library of Congress). O SIC funcionava no DASP (Departamento Administrativo do Serviço Público), responsável pela parte técnica de revisão das fichas catalográficas, em convênio com o Departamento de Imprensa Nacional, responsável pela impressão, distribuição e venda das fichas aos interessados. Começou, assim, a ser formada uma Rede de cooperantes entre as bibliotecas interessadas. O SIC cresceu a tal ponto que foi desligado da Biblioteca do DASP e transferido para o IBBD (Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação), atual IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia), criado em 1954. Em 1970, com a divulgação das vantagens do Projeto MARC desenvolvido pela Library of Congress, o SIC resolveu reformular os seus serviços partindo para a automação. Assim sendo, este tema foi escolhido pela Prof. Alice Príncipe Barbosa, a diretora do SIC na época, para sua dissertação de mestrado e, mais uma vez, o SIC tomou como modelo a Library of Congress. O projeto CALCO (Catalogação Legível por Computador) foi, então, desenvolvido pela professora Barbosa em sua dissertação, representando o marco inicial dos processos automatizados de registros bibliográficos no Brasil. Seu objetivo era intercambiar a informação catalogada entre bibliotecas, criando a catalogação cooperativa no país cujos produtos seriam a geração do Catálogo Coletivo Nacional e a Bibliografia Nacional Corrente. O projeto CALCO se responsabilizaria por:
elaborar um catálogo que arrolasse a maior parte da produção bibliográfica recente, servindo de instrumento para a pesquisa nos pontos mais distantes do país; obter bibliografias especializadas; permutar informações dentro e fora do país; obter catálogos coletivos especializados; padronizar normas de catalogação e cabeçalhos de assunto; acelerar a duplicação de fichas; economizar tempo e mão-de-obra para as bibliotecas que possuíam as mesmas obras. O formato CALCO foi inteiramente baseado no formato MARC II da Library of Congress por ser considerado o formato padrão para o intercâmbio de informação bibliográfica. A partir dessa proposta, instituições como a Fundação Getúlio Vargas (FGV), a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) desenvolveram sistemas de catalogação baseados no CALCO, introduzindo pequenas modificações para atender às necessidades de cada instituição ou das Redes de catalogação que se formavam. O Serviço de Intercâmbio de Catalogação (SIC) deixou de existir em 1973, depois de 31 anos, para que o Projeto CALCO entrasse em funcionamento. Tinha início uma nova fase da catalogação cooperativa no Brasil. Em 1975, ficou decidido que o formato CALCO seria adotado em nível nacional para o processamento de dados bibliográficos referentes à produção bibliográfica brasileira; esta resolução foi tomada pelo IBBD na reunião de especialistas para implementação do NATIS (Sistemas Nacionais de Informação), projeto da Unesco. Com o estabelecimento do convênio MEC/CNPq, que estabelecia como um de seus ítens a coordenação geral do projeto CALCO pelo MEC, na figura do CIMEC (Centro de Informática do MEC), pretendia-se estabelecer um método padronizado, inteiramente compatível com o MARC, para atender as necessidades da Biblioteca Nacional subordinada àquele Ministério.O sistema BIBLIODATA/CALCO Os estudos para a automação da Biblioteca Central da Fundação Getulio Vargas foram iniciados em 1974, quando foi estabelecida a criação de um projeto piloto a ser utilizado em programas de cooperação e órgãos de informação. Contudo, desde de 1976, a Fundação Getulio Vargas vinha incentivando programas especiais que visassem à cooperação bibliotecária, única maneira de realizar, a curto prazo, o controle bibliográfico nacional e a disseminação de informações em quaisquer dos campos do conhecimento. Através da Biblioteca Central e do Centro de Processamento de Dados começou a ser desenvolvido o projeto BIBLIODATA/CALCO em 1977, visando estabelecer princípios e rotinas para a implantação dos trabalhos que se prestariam à automação de todos os serviços de informação. Os objetivos iniciais da FGV eram a constituição do cadastro de obras da instituição e a produção de fichas e etiquetas para manutenção dos catálogos de suas bibliotecas. A criação desse sistema exigiria a adoção de normas internacionais para o processamento de registros bibliográficos, de maneira que estes pudessem vir a ser úteis a outras bibliotecas do país por meio da cooperação bibliográfica. Tendo como premissa básica a utilização de um formato nacional de registro de informação bibliográfica compatível com os demais formatos internacionais para entrada de dados e tentando estabelecer programas que pudessem ser compartilhados pelo maior número de órgãos de informações existentes no Brasil, a Fundação Getulio Vargas optou pela adoção do formato CALCO (CAtalogação Legível por COmputador) que já vinha sendo estudado desde 1972 pelo Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação (IBBD) e, a partir de 1977, pelo Centro de Informática (CIMEC), atualmente Secretaria de Informática do Ministério de Educação, através da Biblioteca Nacional. O CALCO sofreu adaptações e algumas modificações na disposição de seus elementos bibliográficos; porém, o formato inicial não foi alterado, tendo sido mantida a mesma representação esquemática. Esse formato fazia uso da estrutura de identificação dos dados da norma internacional ISO-2709, usada até hoje, que definia os padrões de registros em fita magnética para intercâmbio de informações bibliográficas. Em 1977, a Biblioteca Nacional publicou um manual descritivo intitulado Instruções de preenchimento da folha para catalogação CALCO e, logo a seguir, outro manual denominado Instruções de preenchimento da folha-de-entrada CALCO Autoridade. A partir dessas duas publicações, a Biblioteca Central e o Centro de Processamento de Dados da Fundação Getulio Vargas iniciaram seus trabalhos no desenvolvimento dos programas para registros bibliográficos, tendo como projeto piloto o tratamento das coleções bibliográficas da própria Fundação. Após um ano, a FGV recebeu a nova versão do manual da Biblioteca Nacional e, quase simultaneamente, outra publicação semelhante apresentada pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, o Manual de preenchimento de folhas de serviço - monografias, numa versão preliminar. Por volta de 1979, a Fundação já possuía seus programas em máquina e passou a divulgar suas próprias normas, totalmente compatíveis com as normas preconizadas internacionalmente, inclusive quanto ao tratamento dos registros bibliográficos por processos automatizados, através de um conjunto de quatro manuais intitulados Sistema de registros bibliográficos: v.1 Monografias, v.2 Seriados, v.3 Tabelas e v.4 Instruções para acerto do formato CALCO. Os manuais da FGV incluíam, além das normas para o preenchimento do formulário-de-entrada dos dados bibligráficos, as regras de catalogação de acordo com o ISBD (M) e o ISBD (S), ou seja, International Standard Bibliographic Description para monografias (M) e seriados (S). A Rede BIBLIODATA Durante a existência do Serviço de Intercâmbio de Catalogação (SIC), a FGV contribuiu para a catalogação cooperativa, dada a importância desse serviço para a biblioteconomia nacional. Com a extinção do SIC, após 31 anos de existência, o sistema BIBLIODATA/CALCO veio renovar o esforço desenvolvido por todas as instituições que participaram desse serviço (mais de 200 bibliotecas de todo o país). Graças à evolução tecnológica nas áreas de computação e de telecomunicações no fim dos anos 70 e início dos anos 80, a FGV pôde oferecer grandes facilidades aos órgãos que se dispuseram a participar desse novo projeto de cooperação e intercâmbio de informações bibliográficas e documentais. Esta nova experiência de trabalho cooperativo em catalogação bibliográfica e documental teve início modesto, contando com o apoio decidido e competente da Biblioteca Central e do Centro de Processamento de Dados da FGV, bem como do sistema de bibliotecas da própria FGV. Desde o início, o Projeto foi recebendo o apoio de várias bibliotecas que, mediante assinatura de contrato de prestação de serviços com a FGV para uso do Sistema CALCO, passaram a constituir a Rede BIBLIODATA/CALCO. Dentre elas, pode-se destacar como pioneiras a Fundação Joaquim Nabuco, a Escola Superior de Guerra, a Biblioteca do Exército, a Biblioteca Nacional, o IBGE e a PUC-Rio. A Rede BIBLIODATA/CALCO surgiu com o ideal de ser a solução para se chegar ao controle bibliográfico nacional, à otimização da escassa mão-de-obra nos serviços de biblioteconomia e documentação e ao armazenamento ordenado e compatível, em nível internacional, da nossa produção intelectual. No processo de desenvolvimento do sistema BIBLIODATA/CALCO e a implantação da Rede, vários aspectos do funcionamento das bibliotecas foram avaliados e chegou-se a detectar três diferentes tipos de software utilizáveis no conjunto de tarefas das bibliotecas como um todo: Gerenciais: voltados para a melhoria dos processos administrativos das bibliotecas, estes atenderiam às funções de aquisição, empréstimo, etc; Recuperação da Informação: voltados para o melhor atendimento ao usuário, ampliando a eficácia e rapidez dos serviços de busca bibliográfica; Utilidades Bibliográficas: voltados para atender às bibliotecas nos seus diferentes tipos de trabalhos de processamento técnico. A FGV optou por orientar a Rede para ser, basicamente, um sistema de Utilidade Bibliográfica. Para isso, foram definidos os seguintes objetivos: integrar as bibliotecas participantes da Rede através da catalogação cooperativa, com a definição e criação de instrumentos de trabalho que facilitassem e acelerassem este processo; manter um Catálogo Coletivo da Rede; colaborar no desenvolvimento de softwares locais para atender às necessidades específicas de cada biblioteca; desenvolver soluções compatíveis com a realidade das bibliotecas e centros de pesquisa brasileiros; desenvolver tecnologia nacional, na área de informática, para o tratamento da informação bibliográfica. A Rede BIBLIODATA/CALCO decidiu dar prioridade ao segmento de Utilidade Bibliográfica; contudo, resolveu atender a recuperação de informação como apoio aos serviços de referência sem, entretanto, responsabilizar-se pela automação do Catálogo Público de cada biblioteca da Rede, função que deveria ser executada localmente. Os softwares administrativos seriam de especificação local, cabendo à Rede prover assessoria e promover encontros para definição de soluções, sempre que possível, compartilhadas. Em seu processo de desenvolvimento, atendendo uma reinvindicação da Biblioteca Central da FGV, foram definidas algumas facilidades locais para a administração e recuperação de informações bibliográficas, que foram disponibilizadas às demais bibliotecas da Rede interessadas neste tipo de solução. A primeira foi a definição de um padrão MicroIsis para as informações bibliográficas, viabilizando a recuperação local através do uso deste software. A segunda foi a criação do sistema SABII, através de parceria com a IBM e a FURG (Fundação Universidade do Rio Grande), oferecendo facilidades de busca e de empréstimo. Nos primeiros anos de funcionamento da Rede, de 1980 a 1985, todas as despesas com a execução de programas, a elaboração de manuais e o processamento técnico dos trabalhos realizados pelas bibliotecas participantes foram custeadas exclusivamente pela Fundação Getulio Vargas, pois a contribuição das próprias bibliotecas era suficiente apenas para o pagamento do material utilizado. Após esse período, quando foi exigida uma definição da constituição e forma de funcionamento da Rede BIBLIODATA/CALCO pela direção da FGV, foi julgado interessante que se estudasse uma solução que respeitasse, tanto quanto possível, as reais condições de desempenho do sistema, tendo em vista uma melhor situação financeira que possibilitasse a realização de programas eficazes de trabalho. A organização e desenvolvimento da Rede foi feita com muita economia e cautela, a fim de propiciar, em primeiro lugar, a adoção de normas que já fossem de aceitação corrente e que satisfizessem ao maior número de bibliotecas participantes; em segundo lugar, esperou-se que o sistema fosse crescendo na medida da contribuição de novas bibliotecas participantes. A SESU contribuiu para que um grande número de bibliotecas universitárias viesse a participar da Rede BIBLIODATA através de uma recomendação num SBNU (Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias) para que estas integrassem a Rede; entretanto, a FGV não obteve, de imediato, um número de entidades que levassem a Rede à sua autonomia financeira. Paulatinamente, com a contribuição do Conselho Consultivo e das Reuniões das Comissões Técnicas, além das Reuniões Plenárias dos órgãos que a integravam, a Rede pôde evoluir na base das sugestões recebidas, da experiência comprovada e dos recursos financeiros disponíveis, assim como as normas e programas existentes. De 1994 a 1996, a Rede BIBLIODATA/CALCO passou por um processo de mudanças bastante amplo, sendo que a principal ocorreu no formato dos registros bibliográficos, que passou de CALCO para USMARC, uma vez que o formato CALCO, embora tenha sido baseado no MARC na época em que foi criado, foi ficando muito defasado em relação a este ao longo do tempo. A atualização de formato fez-se necessária para tornar os registros da Rede BIBLIODATA/CALCO mais compatíveis nacional e internacionalmente, permitindo, assim, oferecer às bibliotecas participantes da Rede seus dados em um formato aceito pelos principais softwares de automação de bibliotecas do mercado. Continuando seu processo evolutivo, a FGV promoveu estudos quanto ao estado da arte dos softwares utilizados pelas bibliotecas norte-americanas. Com base neste estudo e levando em consideração que se procurava uma empresa que oferecesse soluções tanto para ambientes Unix, quanto para ambientes DOS, a FGV optou pelo uso dos softwares da VTLS Inc. (Virginia Tech Library System), além de decidir representar seus produtos no Brasil. A migração dos registros bibliográficos e de autoridades, incluindo a conversão de formatos, foi um processo árduo e lento, assim como a implantação do sistema VTLS. Isto fez com que a carga de registros no Catalógo Coletivo fosse interrompida por 6 meses aproximadamente, mas, em julho de 1997, todos os registros armazenados no sistema BIBLIODATA/CALCO já tinham sido carregados no VTLS e o novo sistema passou a entrar em funcionamento. Com o fim da utilização do formato CALCO, a Rede BIBLIODATA/CALCO passou a ser denominada apenas de Rede BIBLIODATA. A partir desse momento, todos os esforços foram concentrados na criação do CD-ROM de Catalogação da Rede Bibliodata e na venda de sistemas VTLS para bibliotecas brasileiras. No entanto, a VTLS Inc. não conseguiu cumprir os prazos para a produção da primeira edição do CD-ROM, deixando muitas instituições participantes insatisfeitas; este só começou a ser distribuído em janeiro de 1999. Durante o período, de 1996 a 1998, em que representou os produtos da VTLS no Brasil, a FGV conseguiu fechar contratos de venda de sistemas para instituições importantes no Brasil, tais como Universidade Federal de Minas Gerais, Universidade do Estado de Santa Catarina, Unicamp, PUC-Camp, Universidade Federal de Goiás, Universidade Federal de Uberlândia, Universidade Federal de Ouro Preto e Universidade de Viçosa, mas o retorno financeiro, que deveria subsidiar a Rede, não estava sendo igual ao esperado. A transferência de recursos da Rede BIBLIODATA para a representação dos produtos VTLS no Brasil estava prejudicando o crescimento desta; poucas foram as melhorias oferecidas aos participantes durante o período de representação e pouco foi feito para a divulgação desta e de seus serviços. Conseqüentemente, a FGV decidiu cancelar o contrato de representação com a VTLS Inc, o que passou a vigorar a partir 31 de dezembro 1998, e reforçar a atuação da Rede Bibliodata em nível nacional. A partir de 1999 algumas iniciativas importantes são tomadas para melhorar a comunicação e o intercâmbio de dados entre a Unidade Central e as Bibliotecas Cooperantes. A primeira iniciativa foi a criação de um Web Site para a Rede Bibliodata, que foi lançado em outubro de 1999. A segunda foi o desenvolvimento de um novo sistema para entrada de dados (CatBib) - editor MARC e gerador de produtos, como fichas, etiquetas, etc. - que foi distribuído para as bibliotecas participantes em junho de 2000. A terceira iniciativa foi a decisão de dar continuidade ao Projeto Mellon iniciado em 1996 para dar oportunidade de atualização aos profissionais da Rede, através de cursos a distância. Em janeiro de 2000 começou o desenvolvimento um novo produto - EAD Bibliodata - um curso de ensino a distância em três módulos (Padrões em Biblioteconomia e Ciências da Informação; Indexação e o Sistema de Recuperação da Informação; e Automação de Bibliotecas). O primeiro módulo foi concluído em abril de 2000 e em seguida os outros dois. A Quarta iniciativa foi a realização de um Planejamento Estratégico para a Rede Bibliodata, cujo relatório foi concluído em agosto de 2000 Em 2001 os esforços estão sendo concentrados, principalmente, no desenvolvimento de um novo sistema para o gerenciamento do Catálogo Coletivo, visando a catalogação cooperativa on line. Além disso, pode-se destacar alguns outros esforços como o desenvolvimento de uma interface para disponibilizar o Catálogo para pesquisa bibliográfica através da Internet e a criação de mais um curso à distância, o de AACR2R e Pontos de Acesso.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

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